Nutrição: pacientes em diálise e pacientes em tratamento conservador.

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Nutrição: pacientes em diálise e pacientes em tratamento conservador.

Vários fatores podem levar a doença renal crônica e sabe-se que uma vez instalada ela leva a perda progressiva do funcionamento dos rins, até a necessidade de realizar diálise.

A fase que antecede a diálise é chamada de tratamento conservador e o seu tratamento consiste em acompanhamento com o nefrologista e com o nutricionista.

Pacientes com taxa de filtração glomerular > 60 ml/minuto, geralmente não necessitam de orientações específicas quanto à alimentação, salvo àquelas que são preconizadas para se ter uma vida saudável.

Todo paciente que apresente taxa de filtração glomerular < 60 ml/minuto, deve fazer um acompanhamento ambulatorial com profissional nutricionista, a fim de receber orientações e acompanhar sua evolução clínica. Nessa fase, existem orientações específicas quanto à alimentação, especialmente no que tange à qualidade da ingestão proteica, com restrição parcial de alguns alimentos ricos em fósforo e potássio. Os valores de fósforo, potássio e paratormônio podem estar limítrofes ou pouco aumentados, de acordo com o caso específico. Os objetivos nessa fase são: minimizar sintomas urêmicos, tais como náuseas, fraqueza e perda do apetite; retardar a progressão da doença e manter o estado nutricional até a necessidade de iniciar o programa regular de diálise, se assim for necessário.

A dieta para esse tratamento é baseada na restrição de proteínas da alimentação e existem dois tipos desse regime. O primeiro trata-se de uma dieta convencional restrita em proteínas onde se reduz pela metade o consumo principalmente de leite, seus derivados e carnes. O segundo regime é uma dieta muito restrita em proteínas suplementada com aminoácidos essenciais e cetoácidos e praticamente se elimina os alimentos de origem animal como carnes em geral (vermelha e branca), ovos e laticínios. Outros alimentos que não são de origem animal, mas que contém proteínas e devem ter ingestão reduzida são os pães, biscoitos, massas e o arroz. Em troca da ingestão de proteínas de origem animal o paciente ingere os comprimidos dos aminoácidos e cetoácidos que o nutricionista calculou. A cetodieta, como é chamada, reduz as toxinas do sangue onde os rins não conseguem mais eliminar e retarda a progressão da doença renal e consequentemente a entrada em diálise.

Mas vale ressaltar que qualquer tipo de dieta só pode ser calculada e orientada por um nutricionista.

 

Fonte: Sociedade Brasileira de Nefrologia

 

 

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